A busca por uma matriz energética limpa e sustentável tem sido o núcleo da jornada da Engie Brasil Energia. A empresa tem empreendido esforços para deixar para trás as fontes poluentes e abraçar integralmente as energias renováveis. Esse movimento global teve início há oito anos, e agora, a companhia atingiu um marco significativo com a venda da usina termelétrica Pampa Sul, a última de seu portfólio a utilizar carvão. A transação, anunciada em setembro do ano passado e concluída em junho, representa mais um passo em direção à ambição de se tornar uma geradora 100% renovável.
Eduardo Sattamini, CEO da Engie Brasil Energia, expressa sua satisfação com esse progresso: “A venda da Pampa Sul marca a consolidação da estratégia da Engie Brasil Energia de se tornar uma geradora 100% renovável.”
Apesar de atuar em um setor sensível às mudanças climáticas, com variações climáticas como períodos de estiagem e excesso de chuvas, Sattamini acredita que o Brasil possui uma vantagem competitiva devido ao seu sistema hídrico robusto. Segundo ele, isso contribui para tornar a transição energética do país mais estável em comparação com outras nações.
Além de concentrar esforços na transição para energias limpas, a Engie também tem uma atenção contínua à governança empresarial. A empresa possui um comitê de relações que intervém sempre que surgem possíveis conflitos. Sattamini destaca que a governança interna é sólida, graças a barreiras de controle e ao trabalho de comitês que avaliam a empresa de forma abrangente.
Essas iniciativas de transição energética e governança têm gerado engajamento entre os funcionários. Uma pesquisa de clima recente revelou um índice de engajamento de 93% dentro da empresa. Sattamini atribui esse resultado ao processo de renovação do quadro de funcionários que ocorre desde a privatização em 1998. Temas como energia renovável, emissões de poluentes, ética e transparência nos negócios têm tornado a empresa atraente para as gerações mais jovens, ao mesmo tempo que apresentam o desafio da retenção de talentos.
Apesar dos avanços, a empresa ainda enfrenta desafios, como o aumento da participação das mulheres em áreas técnicas. Programas afirmativos têm sido implementados para equilibrar essa disparidade, como a formação de operadoras de usinas e a contratação de engenheiras. A empresa também está estudando maneiras de aumentar a diversidade racial em seus quadros.
Com uma visão voltada para a sustentabilidade e um compromisso com a inovação e inclusão, a Engie Brasil Energia está trilhando um caminho notável em direção a um futuro energético mais limpo e equitativo.
Com informações da Exame.