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O saneamento básico é considerado indispensável para a saúde humana. De acordo com a Organização Mundial de Saúde — OMS, o saneamento básico pode ser compreendido como o “controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social.”
De maneira mais prática, o saneamento básico está diretamente relacionado à implantação de sistemas que promovam:
- abastecimento de água potável;
- correto manejo da água pluvial;
- coleta e tratamento do esgoto;
- correto manejo e destinação dos resíduos;
- realização de limpeza urbana;
- controle de pragas e demais agentes patogênicos;
- conscientização de hábitos saudáveis de higiene;
- melhoria da qualidade de vida da população.
Quando adotados em conjunto, essas ações proporcionam condições saudáveis de higiene para a população. Em países em que o saneamento básico é ineficiente, insuficiente ou inexistente, há uma considerável propagação de doenças, vírus e parasitoses que, consequentemente, causam uma pior qualidade de vida e elevação da taxa de mortalidade.
Portanto, cabe aos gestores públicos, juntamente com a iniciativa privada e a participação efetiva da sociedade, exigir e implantar sistemas verdadeiramente eficientes de saneamento básico, especialmente nas regiões mais pobres e isoladas do País, a fim de que o desenvolvimento populacional ocorra de maneira plena e saudável.