Assim como o e-lixo as lâmpadas fluorescentes devem ser descartadas de forma correta, e o motivo é o mesmo em ambos os casos: existência de substâncias tóxicas que prejudicam o meio ambiente e trazem problemas de saúde à população.
No caso das lâmpadas fluorescentes, o protagonista da substância tóxica é o chamado mercúrio e fósforo. Infelizmente, muitas pessoas ainda não tem conhecimento dessa realidade e por isso, não sabem o quão perigoso é descartar esse tipo de lâmpada nos lixos comuns. A consequência é o descarte incorreto.
O certo é entregar as lâmpadas aos fabricantes, os quais, segundo lei já existente, são responsáveis em recolhê-las. Outra opção é levá-las aos centros de descarte, mas vale mencionar que alguns cobram uma taxa média de R$1 para recebê-la. A justificativa dessa cobrança é as lâmpadas passarão posteriormente por um processo de descontaminação.
Esse procedimento ocorre da seguinte forma:
- As lâmpadas recebidas são separadas de acordo com seu tamanho
- Os elementos em metal são removidos e direcionados para o processo de fundição.
- Trituração da lâmpada
- Remoção do mercúrio e das demais substâncias tóxicas. Todas são encaminhadas aos institutos de pesquisas.
- O vidro, como sabemos, pode ser reciclado, por isso, no processo de descontaminação das lâmpadas fluorescentes eles são direcionados à indústria de cerâmica.
Agora que você já sabe como funciona o descarte correto e a descontaminação das lâmpadas fluorescentes, faça a sua parte e ajude a conscientizar seus amigos e parentes.