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Coletar e descartar o lixo hospitalar de maneira correta é uma tarefa que demanda bastante conhecimento e prudência de todos os profissionais envolvidos nas diversas todas as etapas do processo.
Além disso, há de se ressaltar a periculosidade presente também no lixo hospitalar doméstico e que, infelizmente, é muitas vezes ignorada pelos seus geradores.
Um bom exemplo de lixo hospitalar doméstico são as seringas utilizadas em casa, e que necessitam de um descarte correto, de preferência em recipientes feitos de material resistente e específicos para essa função, com a devida identificação.
O passo seguinte no caso das seringas é o encaminhamento até uma unidade de serviços de saúde, que ficará responsável pela destinação final.
Nos hospitais, a primeira etapa é a identificação dos resíduos hospitalares, onde esses são divididos em grupos, de acordo com sua composição:
- Grupo A: resíduos biológicos;
- Grupo B: resíduos químicos;
- Grupo C: rejeitos radioativos;
- Grupo D: resíduos comuns;
- Grupo E: resíduos perfurocortantes.
Após a devida separação em grupos, os resíduos hospitalares passam por um processo denominado de “acondicionamento”, onde são embalados e identificados de acordo com suas características.
O passo seguinte é o transporte desses resíduos para um local de armazenamento temporário. Esse procedimento tem como objetivo viabilizar a realização da coleta imediatamente após descarte do lixo hospitalar, dinamizando o processo.
Após o isolamento no armazenamento temporário, o lixo fica isolado até que seja coletado pela empresa responsável, onde será levado para a unidade de tratamento.
Nas unidades de tratamento os resíduos hospitalares passam então por uma série de tratamentos que tem como objetivo a eliminação dos riscos de contaminação neles presentes.