Depositphotos.com/Elisanth Meidcamentos e produtos farmacêuticos devem ser descartados em pontos de coleta.
Por mais que essa seja uma coisa quase trivial de se dizer, infelizmente ainda constata-se que uma porcentagem significativa da população brasileira não realiza o descarte de
resíduos da maneira correta.
Dessa forma, muitos materiais que poderiam ser coletados e destinados corretamente (como, por exemplo, os passíveis de reciclagem) são, muitas vezes, destinados
equivocadamente como lixo comum.
Assim, temos como o resultado a proliferação dos lixões e dos aterros sanitários na maioria dos municípios, ao passo em que a contaminação de nosso subsolo, de nossos
cursos d’água e rios são uma constante.
Com relação aos produtos farmacêuticos considerados inservíveis, ou seja, que não são mais passíveis ou necessários de utilização, seu descarte deve ser feito da maneira
correta, visto a periculosidade presente no descarte incorreto.
Faz-se necessário destacar que quando são descartados como lixo comum, muitos medicamentos podem causar o envenenamento e contaminação de pessoas. Assim, salienta-se que os medicamentos e produtos farmacêuticos, quando já vencidos ou inutilizáveis, nunca podem ser jogados no lixo comum, e nem mesmo na privada, uma vez
que podem contaminar tanto a água como o solo.
A melhor maneira de realizar a destinação de medicamentos e demais produtos farmacêuticos inservíveis é separá-los e levá-los até alguma farmácia que os receba. Assim, essa farmácia repassará esses materiais para uma empresa especializada no
transporte e na incineração destes materiais.
Na hora agrupar os produtos farmacêuticos para entregar à farmácia, lembre-se de não misturar em uma mesma embalagem os restos de remédio com seringas, ampolas,
agulhas e vidros. Separe-os corretamente.
No caso dos produtos cosméticos vale destacar que, em sua grande maioria, esses são biodegradáveis. Assim, basta eliminá-los de dentro da embalagem diretamente para o lixo
comum, destinando a embalagem para reciclagem quando necessário.