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Para quem vive nas grandes cidades brasileiras, especialmente em São Paulo, sofrer as consequências da poluição do ar faz parte da rotina. Isso porque a qualidade do ar nesses locais normalmente está ruim ou, no mínimo, regular. Mas, você sabe como é feito esse monitoramento e quais são os padrões de qualidade do ar?
O monitoramento da qualidade do ar determina, com exatidão, o nível de concentração de poluentes na atmosfera e quais os efeitos decorrentes dessa concentração, seja para o meio ambiente ou para a qualidade de vida da população.
As substâncias poluentes monitoradas são aquelas de maior incidência, e recebem o nome de indicadores. São elas:
- Material particulado (poeira);
- Dióxido de enxofre (SO2);
- Óxidos de Nitrogênio (NOx);
- Monóxido de Carbono (CO);
- Ozônio (O3);
- Hidrocarbonetos (HC).
Existe um limite máximo para a concentração de cada uma dessas substâncias, sendo que a proporção delas determina os padrões de qualidade do ar utilizados atualmente. Em geral, quando esses limites são ultrapassados, podem ocorrer problemas para a saúde e bem-estar da população, além de diversos danos ao ambiente.
No Brasil, os padrões de qualidade do ar são definidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que também determina os cálculos do Índice de Qualidade do Ar (IQAr). Este índice, por sua vez, nada mais é que uma ferramenta que realiza a conversão das concentrações de poluentes na atmosfera, traduzindo-as em uma escala definida como qualidade “boa”, “regular”, “inadequada”, “má”, “péssima” e “crítica”.